Profª Lourdes Duarte
Ao anoitecer, escondem-se os raios do sol
Se despedindo, a noite profunda cai
Uma solidão inexplicável, bete em meu peito
Com olhar perdido observo os campos
Numa noite sombria, sem luar.
Ouço gotas de chuva intensa cair lá fora
Tocando as folhas dos campos a molhar
Numa sonoridade repetitiva e triste
Como notas poéticas, tocadas unicamente,
Para um coração solitário, vazio e deprimente.
A solidão aumenta o peito aperta
Esperando o amanhecer que não vem
Sem a Lua no céu para iluminar minha noite
Meu coração pulsa como vida triste
Solitária, me enrosco e ponho a chorar.
Adormeço e logo vem os sonhos
E na escuridão da noite te encontro
OH! Meu amado!
Afagas meu peito e lágrimas seca
De forma serena, consigo dizer,
Abençoada noite por natureza, sem luar.
O amor!
Que o amor em todo tempo,
Mesmo nos momentos obscuros,
Mesmo em uma noite sem luar,
Esteja sempre a brilhar,
Os corações apaixonados.
Lindo poema, muito sentido. Gostei.
ResponderExcluirAbraços
Fico feliz que gostou Tânia.Obrigada pela visita, volte sempre.Abraços
ExcluirOi Lourdes, bt!
ExcluirPoema lindo, parabéns!
Bjsss amiga e uma semana de sucesso e abençoada p/vcs
Querida Dinha, que bom que gostou do poema, obrigada! Volte sempre, serás bem vinda! Bjuss
ExcluirOlá Prof.ª Lourdes.
ResponderExcluirParabéns pelo seu belo poema. Gostei muito.
Espero que tenha uma ótima semana.
Um abraço.
Pedro
Obrigada pela visita, que bom que gostou do poema! Volte sempre.
ExcluirLindo poema que expressa a plenitude do amor, o significado desse sentimento que, mesmo em noites sem luar, ele está presente para iluminar a nossa vida, seja no sonho ou na realidade. Abraços cheios de ternura, Lúcia!
ResponderExcluirOlá Lúcia! Obrigada pela visita e o comentário. Volte sempre, abraçoss
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